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Manutenção do Motor BMW: Guia Completo para Prolongar a Vida Útil do Seu Motor
Os motores BMW são sinônimo de desempenho e inovação tecnológica, mas para garantir que eles operem no seu melhor potencial, a manutenção do motor BMW é fundamental. Este artigo fornece um guia completo sobre como cuidar do motor BMW, cobrindo os principais aspectos da manutenção, desde inspeções regulares até práticas recomendadas para evitar problemas futuros. A Importância da Manutenção do…
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Minha experiência com viagens, carros e peças
Tudo que eu sempre sonhei na vida foi ter um carro e poder sair pelas estradas à fora dirigindo. Hoje com 27 anos já tive a oportunidade de ter os seguintes carros: Focus Hatch, Corsa, BMW 318ti, Volvo V40, Astra, Xsara Picasso e Focus sedan, ufa!
PEÇAS PARA BMW
Mas infelizmente não consegui viajar com todos, apenas três desses pegaram a estrada comigo e portanto irei contar minhas experiências com eles.
VOLVO V40 De cara já vou dizer que foi o melhor dos três. Foi o primeiro em que viajei e a experiência foi a melhor possível. Uma viagem de 600km de distância que duraria em média 5hrs e meia de viagem, fiz em 4h30 (uau!). A viagem toda com ar condicionado ligado e mesmo assim não perdeu desempenho.
Antes da viagem troquei as seguintes peças: Filtro de óleo, filtro de ar e combustivel e os 4 pneus. Os filtros troquei na SS Car e os pneus Auto Peça Sibeli.
As trocas foram apenas por questões de manutenção preventiva e por segurança no caso dos pneus.
Viajei em um horário de pico, saindo de SP no final da tarde por volta das 17h00 da tarde.
Como de costume para sair de são paulo é aquele inferninho. Até Campinas peguei um grande fluxo de carros e não consegui desenvolver muita velocidade. Mas a graça começou quando de fato me afastei da cidade grande e peguei a estrada.
Minha média de velocidade era de 120km/h e se eu me descuidasse poderia passar disso sem perceber. O carro é uma seda e super estável, tanto que não sentia a alta velocidade dentro do carro (perigoso e bom ao mesmo tempo).
O barulho interno simplesmente não existia. A vedação do carro é incrível! Não se ouve barulhos de plasticos e nem ruídos vindo lá de fora. Fui acompanhada de uma boa música aliada à qualidade de som do V40. Falando nisso o V40 possui uma caixa de grave no porta malas que deixa o som muito agradável para o condutor e passageiros.
Quanto ao combustível ele é um pouco beberrão na cidade, porém na estrada não me deixou na mão. É um carro 2.0 e por isso não é de se esperar uma economia incrível. Completei o tanque e deu para chegar na cidade e rodar alguns quilômetros até entrar na reserva.
Concluindo, quando penso na viagem que fiz com o V40 tudo o que me vêm na mente é estabilidade e silêncio.
XSARA PICASSO Se o V40 foi o melhor em desempenho e conforto, o picasso foi o melhor em espaço interno e conforto. Esse carro é uma verdadeira nave em questão de espaço e porta-objetos. Fiz a viagem sem sentir dores nas pernas ou coluna. Aquela canseira de viagem não existe quando você viaja com um carro desses.
Antes de viajar não troquei peças pois o carro estava mais nova e bem revisado. Foi necessário apenas alinhamento e balanceamento dos pneus.
Isso foi o suficiente pra deixar o carro uma seda e parecer que eu estava dirigindo sob um tapete imenso. Claro que a Anhanguera ajudou pois é uma excelente estrada, mas não vou tirar o mérito dessa nave.
Também viajei com o ar condicionado ligado em toda viagem e o desempenho foi surpreendente.
O Picasso é um carro forte e com boas passadas de marcha. O único ponto negativo que dou à ele é na retomada. Não sei se me acostumei com carros hatchs antes de tê-lo, mas não posso esperar mais de um carro de categoria mini-van. Mas isso não influenciou em nada na viagem. Mantive a velocidade de 120km/h e não teve um carro que empurrou essa nave.
Quanto aos ruídos não foi uma qualidade à la Volvo, mas não foi uma viagem barulhenta. O Picasso peca em algumas partes com excesso de plástico interno, principalmente nas portas, mas mesmo assim a qualidade é bem superior e não fica por baixo nos ruídos. São apenas barulhos internos que não incomodam se for ir acompanhado de uma boa música no caminho
E falando em som, o picasso na minha opinião é bem fraquinho. Sou daquelas que gosta de ouvir os graves e agudos da música de forma excelente. Com o picasso se for esperar algo dos alto-falantes originais, esquece. Não me contive em colocar uma caixa com subwoofer no porta-malas e aí sim consegui a qualidade que eu queria. A viagem foi excelente. Saí de casa por volta das 18h e peguei a maior parte do caminho sob a luz da lua. Uma noite fresquinha, sem nenhuma nuvem no céu. De longe a melhor viagem no quesito “good vibes”.
FORD FOCUS A viagem com o Focus um tanto confusa. Viajei 90% do caminho sem nenhum problema e faltando 10min para chegar no destino tive sérios problemas no motor. Já já eu explico.
Saí de casa por volta das 16h40 / 17h00 e peguei o inicio da viagem com um lindo pôr-do-sol. O Focus é o mais básico de todos no quesito espaço e conforto. Não têm apoio de braço, não tem muito espaço para as pernas e é bem carente de porta-objetos. Mas o acabamento dele é de primeira linha, com isso se torna um carro bastante silencioso e bem vedado. Este também não precisei comprar nenhuma peça pois estava em revisão (assim eu achava). Fiz o alinhamento e balanceamento como de praxe e taca-lhe pau! O desempenho dele é maravilhoso. Um carro bastante ágil e forte, apesar de ser um sedã ele tem uma saída muito boa e retomadas rápidas. O sistema de som do Focus é de dar orgulho aos ouvidos. Tons de graves e agudos bem nitdos tornando a viagem bem gostosa com uma boa música.
Agora vem a parte chata dessa viagem. Como eu disse, o trajeto todo foi super tranquilo e sem nenhuma anormalidade, até os 10min restantes em que sofri no meio da estrada. O carro simplesmente começou a ficar fraco e pipocando no meio da estrada (pensa!). Encostei o carro no acostamento, desliguei e liguei e nada. Então tentei ir com ele até o máximo com pisca alerta ligado, desliguei e liguei o carro de novo e, puff! Voltou ao normal. Para a minha sorte tinha um posto de gasolina próximo, parei, abasteci e conclui a viagem normal. Conclusão? combustível ruim afetou a bomba de gasolina que começou a apresentar mal funcionamento.
O desespero meu foi tão grande que eu particularmente não gosto de lembrar dessa viagem.
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Saiba como gastar menos combustível e evitar problemas mecânicos
Carro pesa no bolso na hora da compra e ainda mais para manter. Modelos novos ou usados dão manutenção e estão sujeitos a quebras. Porém, é possível evitar problemas mecânicos e gastos excessivos apenas com a mudança de comportamentos ao dirigir. O consumo de combustível está diretamente ligado ao estilo de direção. Tanto é que alguns fabricantes nem informam o rendimento de seus modelos, como a Honda. Ao longo do ano, o gasto com gasolina, etanol ou diesel é a principal despesa para quem tem um automóvel para chamar de seu. Não é só isso: quanto mais você gastar, mais estará poluindo. Quando a gente se preocupa com a preservação do meio ambiente, nosso bolso também sai ganhando. Sem movimentos bruscos Acelerar excessivamente, “arrancar” rápido demais no semáforo, frear “em cima da hora”, fazer curvas fechadas com muita velocidade – quatro indícios que sugerem a necessidade de reeducação ao volante (ou de terapia para o motorista). São práticas ineficientes porque não reduzem o tempo das viagens e vão além do gasto extra de combustível: aceleram o desgaste do automóvel todo. Use as marchas a seu favor A transmissão leva o giro do motor até as rodas. Entender a relação entre as marchas, força e velocidade é fundamental para escolher as engrenagens ideais para cada situação. A rigor, quanto menor a marcha, maior será o consumo de combustível. Andar em só em “primeira e segunda” no trânsito pesado gasta muito mais do que rodar na estrada. Em ciclo urbano, antecipe trocas de marcha e rode com a relação mais alta dentro do possível. Por exemplo, numa via de fluxo contínuo a 60 km/h, é possível andar em quarta marcha (e até quinta, dependendo do carro), usando no máximo 15% do acelerador. É mais econômico do que usar uma “terceira” e rotação mais alta (ainda que você esteja dentro da faixa permitida do conta-giros). O conta-giros é seu amigo Dentro da cidade, tente manter o giro do motor abaixo das 3.000 rpm. Acima disso você terá bastante potência, porém com maior exigência de combustível. Motoristas experientes nem olham para ele e conseguem dirigir apenas acompanhando a vibração e ruído interno. No dia a dia, basta manter as marchas mais altas. Por exemplo, em vez de rodar em terceira, com “sobra” de conta-giros, suba para a quarta, mas sem forçar o motor. Mas é importante ficar atento para evitar o lugging, quando o carro precisa fazer muita força em rotações baixas. Isso geralmente acontece abaixo das 1.500 rpm e quando o acelerador é pressionado excessivamente, fazendo com que a central eletrônica injete muito combustível nos cilindros sem que haja rotação suficiente para lidar com a carga extra sobre os pistões a cada rotação. Quando isso acontece o carro parece ficar sem força e passa a vibrar excessivamente. Nessa situação reduza a aceleração e a marcha imediatamente, já que isso pode danificar severamente o motor por falhas na lubrificação. Mantenha os pneus calibrados Os pneus são os componentes mais caros entre as peças que sofrem desgaste natural. Eles também têm a maior influência direta no conforto, consumo e segurança dos ocupantes. Para manter o papo restrito ao consumo, confira a calibragem a cada dez dias com os pneus frios. Pressão de menos irá incorrer em gasto extra substancial. Pressão excessiva não representa maior economia, no geral. Use as pressões recomendadas pelo fabricante, sempre, e fuja das “receitas” milagrosas que povoam os comentários de redes sociais. Frequente postos de gasolina confiáveis Evite ao máximo postos de combustível sem referências. Faça testes e preste atenção ao desempenho do veículo após o abastecimento. Os carros modernos têm muita eletrônica embarcada, sensores e injetores muito sensíveis a combustíveis de baixa qualidade. Gasolina (e etanol) adulterados comprometem bastante o consumo, provocam defeitos e, como consequência, aumentam a emissão de poluentes. Faça manutenção preventiva Prevenir é melhor do que remediar. Perdão pelo uso do clichê. Mas é isso: antecipar a manutenção é mais barato do que substituir peças quebradas. Pensando no gasto com gasolina, fique de olho em velas, cabos, bobinas, juntas, bateria, e em todos os demais componentes envolvidos com a combustão. Fluidos vazando são sinais de que algo na saúde do carro não vai bem. Quando mais cedo os problemas forem diagnosticados, menores serão os custos de reparo. Não descuide dos filtros O filtro de ar e de combustível são os elementos mais baratos (e mais críticos) do automóvel. A poluição das cidades ou o pó excessivo em vias com piso de chão comprometem demais a qualidade do ar que chega ao motor. Isso, claro, tem impacto na conta do posto. O filtro de combustível é a principal barreira entre o tanque e os injetores. Se ele estiver saturado, a mistura que chega à câmara de queima ficará comprometida. Sua conta bancária é quem levará o último golpe no caso de negligência com o item. Ar-condicionado nem sempre é vilão A gente não recomenda o abandono do ar-condicionado. Se suas finanças estão fragilizadas a ponto de você ter que desligar o equipamento, talvez seja o caso de repensar o uso do automóvel. Em rodovias, o ar ligado é até mais eficiente do que deixar as janelas abertas. Não adianta aumentar a temperatura em aparelhos “analógicos” para economizar. Se a gestão do condensador não for digital, dotada de sensores de temperatura na cabine, o aparelho ficará ligado o tempo todo, consumindo entre 5% e 10% da potência do motor. Utilize a tecnologia Carros novos, mesmo os modelos simples, contam com gerenciamento eletrônico do motor. Vários já têm um painel de LCD no quadro de instrumentos que trazem um indicador de troca de marcha. Esse recurso sugere as trocas de marcha, com o objetivo de economizar combustível. Os fabricantes fazem testes e programam este recurso para favorecer a eficiência energética. No trânsito, sempre que possível, mantenha ligado o sistema start-stop, que desliga o motor em paradas longas. Ao fazer a troca de pneus, procure por “pneus verdes”. Essa classe de pneumáticos utiliza compostos de borracha que reduzem o atrito com o solo. Com menor resistência à rolagem, menor o consumo. Seja um vigilante do peso Não, não estamos pensando na sua dieta, nem na sua silhueta. A sugestão é tirar do carro tudo o que for desnecessário. Não carregue peso à toa. Malas, bolsas cheias e outras compras pesam na suspensão e no bolso (a longo prazo, claro). Os fabricantes estabelecem como meta aos engenheiros que desenvolvam componentes cada vez mais leves. Quando menor o peso, menor o consumo. Não dá para ser mais rápido do que o trânsito O ritmo da via dita o seu ritmo. Se você pretende economizar, não adianta disputar espaços carro a carro. Já viu aqueles motoristas que se esforçam para ultrapassar em avenidas carregadas e param junto dos demais carros apenas alguns metros à frente? Isso gera um gasto enorme para pouco resultado. O melhor é seguir o fluxo, preservando o regime de giro do motor baixo, com marchas altas. A pressa onera o bolso e não necessariamente reduz o tempo de chegada ao destino. O trajeto faz toda a diferença Planejar o trajeto evita rotas longas demais, pedágios, paradas muito longas, e agiliza a viagem. Quanto menos tempo seu carro ficar na rua, melhor para todos. Além disso, existem aplicativos como Google Maps e Waze que indicam o caminho mais rápido (ou mais curto). Alguns carros híbridos, como o BMW X3e, utilizam o GPS (e os mapas) para pré-programar o regime de gerenciamento do motor, aumentando a eficiência do carro. No caso do modelo alemão, o carro irá reduzir a potência do ar-condicionado em um trecho de subida, por exemplo, ou atrasar as respostas do acelerador em declives. Ao se aproximar de semáforos, preveja o tempo de parada. Se você já sabe que não terá tempo de passar “no verde”, já desacelere antecipadamente. Talvez até mesmo para evitar a parada. Isso provoca uma economia significativa no fim do mês, se virar um hábito para o ano todo, claro. Fonte: Auto Esporte Read the full article
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1. Troque o óleo Muitos dos componentes do motor trabalham em contato uns com os outros em velocidade elevada. Isso gera intenso atrito e calor. O lubrificante é essencial para reduzir o impacto desse atrito na vida útil da máquina 2. Evite acelerações bruscas Elas aumentam o consumo de combustível, elevam as chances de ocorrer acidentes no trânsito e desgastam os mecanismos internos. Toda máquina tem limites (assim como você e eu) e quando ela trabalha acima da sua capacidade, a vida útil diminui. 3. Faça a manutenção preventiva Calma! Explicaremos. Esse tipo de manutenção envolve fazer a troca de peças de determinado sistema em intervalos pré-determinados. 4. Use combustível de alto nível Se usar combustível de baixa qualidade, talvez seu carro não sinta os efeitos imediatamente, contudo posteriormente sentirá. Filtro e bomba de combustível, velas e bicos injetores; apenas para mencionar algumas avarias que podem surgir. 5. Não ignore ruídos estranhos Parece simples, no entanto, é bem mais fácil deixar para depois. E isso pode custar caro. Quando uma peça apresenta ruído, significa que seu funcionamento não está adequado. Pode ser algum defeito ou simples desajuste. Loja: Av. Visconde de Indaiatuba, 921 , Vila Vitòria 1 - Indaiatuba/SP #Volkswagen #Jeep #Fiat #Audi #BMW #Peugeot #Mercedes #Toyota #Ford #Nissan #Hyundai #Chevrolet #Kia #Renault #carrosnovos #carrosseminovos #carrosindaiatuba #comprarcarros #ofertascarros #feiraodecarros #indaiatuba #avenidaveiculos #avenidaveiculosindaiatuba #AutoShopping #automovel #love #photo https://www.instagram.com/p/B2XXFw8nEGU/?igshid=9cn7l7g9aq3o
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Manutenção do Ar Condicionado – Carro Importado
NOSSA EQUIPE FEZ A MANUTENÇÃO DO AR CONDICIONADO AUTOMOTIVO PARA UM VEÍCULO IMPORTADO! SAIBA MAIS ABAIXO!
Em nosso Centro Automotivo (considerado um dos Melhores em todo o Estado do Rio de Janeiro) atuamos com diversas soluções. Assim, temos o objetivo de apoiar os nossos consumidores, fornecendo pneus, rodas e serviços diferenciados. Como resultado, foi com este pensamento, que realizamos uma ótima manutenção do ar condicionado automotivo em um automóvel BMW!
O conserto do ar automotivo é muito importante para qualquer carro no RJ. Isto porque, tanto a cidade do RJ, quanto a Baixada Fluminense, são lugares quentes e com o sol muito forte. Portanto, para evitar o excesso de calor e a luminosidade intensa sobre os olhares dos condutores, este procedimento é relevante.
Neste artigo, iremos explicar como funciona este tipo de solução para o seu entendimento. Desta forma, você estará preparado(a) para qualquer imprevisto e conhecerá dicas que ajudem na prevenção deste problema.
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MANUTENÇÃO DO AR CONDICIONADO – OBSERVE O FUNCIONAMENTO DESTA SOLUÇÃO
Em primeiro lugar, é preciso estar atento(a) a troca do filtro deste ar refrigerado. Como as cidades e estradas possuem muita poeira e poluição, este componente absorve estas impurezas. Assim, para que seja eficiente, deve ser verificado em uma loja especializada – pelo menos de 6 em 6 meses.
Este trabalho citado chama-se higienização do ar condicionado automotivo. Em nosso Centro Automotivo, fazemos este serviço com todo o cuidado e atenção. Como resultado, a finalização do trabalho ficará impecável.
Posteriormente, é importante pedir ao técnico da loja para verificar a existência de algum vazamento. Além disso, o compressor deve receber uma observação minuciosa, a fim de confirmar o seu bom estado.
Portanto, uma revisão geral em todos os pontos cruciais deste componente será necessária para atestar que o seu funcionamento encontra-se acertado!
Além destas observações, confira algumas dicas para preservar o ar automotivo:
Utilize este componente constantemente. Assim, não o deixe desligado por mais de 2 semanas.
Desligue o equipamento, antes de desligar o carro. Isto é muito importante, nunca se esqueça!
Abra o vidros, caso o automóvel esteja muito quente. Ligue o ar condicionado automotivo com as janelas abertas e ande alguns metros. Isso ajudará a expulsar as partículas acumuladas no sistema.
Portanto, a partir de um bom cuidado com este equipamento e utilizando as dicas fornecidas, dificilmente você terá algum problema sério com o seu ar condicionado veicular!
Para realizar o melhor serviço do Rio de Janeiro e Baixada Fluminense, nós temos os equipamentos e profissionais corretos! Assim, venha nos fazer uma visita e deixe o seu carro como novo!
Endereço: Avenida Nilo Peçanha, 1249 – Rua Otávio Tarquino, 1248 – Nova Iguaçu – RJ (sentido São Paulo). Central de atendimento: telefone 21 2765 6700.
Importante: a nossa empresa possui um espaço totalmente destinado às crianças. Assim, os seus filhos e filhas estarão seguros. Como resultado, você poderá acompanhar o serviço com tranquilidade.
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Veja se é melhor comprar um carro novo ou usado neste momento de crise
Tempos de economia fragilizada mexem bastante com o mercado de automóveis. A venda de veículos novos tende a cair, enquanto o comércio de usados melhora. A explicação para esse movimento de gangorra é simples: mais cauteloso, o consumidor que, em condições normais, toparia pagar um pouco mais pelo prazer de andar em um 0-km acaba se contentando com um seminovo.
“Já deu para sentir um aumento significativo na procura por carros com até três anos de uso, desde o início da pandemia”, afirma Felipe Viana, vendedor de usados com mais de 30 anos de experiência. “Mas negócio fechado, mesmo, quase nada”, diz.
O diretor da Kia Stern, Walter Raucci (também dono de uma loja de seminovos), acrescenta outro fator para um provável aquecimento na venda de usados, especialmente do segmento premium. “A Mercedes e a BMW já reajustaram os preços de seus carros. Por isso, os seminovos ganham atratividade.”
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De acordo com Viana, quem sempre comprou carros zero-quilômetro tem um certo receio de partir para um usado. “A pandemia parece ter deixado as pessoas ainda mais inseguras”, diz. Mesmo assim, ele considera o segmento de modelos de segunda mão promissor. “Mais da metade de meus amigos que são vendedores de novos em concessionárias foram dispensados do trabalho durante a quarentena. Uma boa parte deles por causa do fechamento definitivo do estabelecimento”, diz.
Seja zero-quilômetro ou usado, um novo carro em casa pode transformar toda a expectativa de alegria num pesadelo econômico sobre rodas. Além da questão do preço, uma compra racional precisa levar muitos outros pontos em consideração.
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A primeira dica é conferir a tendência de depreciação. Em geral, os três primeiros anos de uso são os mais críticos. Nesse período, a maioria dos carros perde cerca de 50% do valor. É justamente essa média que torna a escolha entre um seminovo e um zero-quilômetro tão difícil.
Apesar da desvalorização, na maioria dos casos o novo está coberto por garantia de fábrica durante esse período. Por sua vez, o usado teoricamente já passou pelo período de desvalorização mais crítico, mas normalmente está fora da cobertura, salvo poucas exceções.
No caso do zero-quilômetro, os maiores prazos de garantia – a média de um ano até a década de 1990 saltou para três a partir dos anos 2000 – acabaram aumentando o peso do custo de revisões na decisão de compra. Não à toa, carros de marcas diferentes e da mesma categoria chegam a ter cesta de revisões até 60 mil km com valores e conteúdo praticamente idênticos.
Mas é preciso ficar atento, pois essa guerra entre as fabricantes acabou criando algumas armadilhas. A Volkswagen, por exemplo, tirou da lista de troca obrigatória o filtro de ar do motor. Já a GM tirou o filtro do ar-condicionado tanto do plano de manutenção quanto de boa parte de seus carros.
Seguro é fundamental
Antes de fechar negócio, é importante também fazer a cotação do seguro. O valor da cobertura entre modelos de mesmo segmento e preço para um perfil igual pode variar em mais de 100%. O cuidado com o custo da apólice deve ser ainda maior no caso de usados mais velhos.
Muitos, aliás, nem sequer são aceitos pelas seguradoras, pois a lei brasileira faculta às companhias o direito de negar a prestação do serviço. Para espantar os donos de usados de alta sinistralidade (ou seja, com alta probabilidade de sofrer um sinistro como roubo ou perda total), muitas seguradoras fixam preços proibitivamente altos.
E lembre-se: o processo que leva à compra tecnicamente correta de um carro é demorado e exige fazer muitas contas. Então, paciência, e bom negócio!
Veja se é melhor comprar um carro novo ou usado neste momento de crise apareceu primeiro em: https://jornaldocarro.estadao.com.br
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Defeitos que podem causar danos em seu carro
Carros requerem manutenção. Não dá para fugir disso. Outra realidade inescapável: prevenir é melhor do que remediar. Quando se pensa no cuidado com os automóveis, o jeito mais barato de tocar a vida é fazer uma manutenção preventiva e ficar de olho nos itens críticos antes que eles comecem a apresentar defeitos. Quer um exemplo? Andar com pneu descalibrado gera um efeito imediato no bolso: se faltar pressão de ar, o consumo aumenta. No médio prazo, o desgaste da borracha também é maior. Ou seja, deixar de calibrar os quatro pneus, uma providência que não tem custo financeiro (postos de combustível dificilmente cobram pelo serviço) vai encurtar a vida útil de um componente caro de substituir. Nesse exemplo, claro, estamos nos limitando à questão financeira da peça, sem contar o risco de acidentes. Aqui vai outro exemplo bobo de como a falta de cuidado pode gerar um problemão. As palhetas do limpador de para-brisa é um item de desgaste. Por ficar exposta ao sol, calor e sujeira, as finas borrachas ressecam facilmente. Elas perdem a eficiência quando estão secas e isso compromete a visibilidade – condição que aumenta o risco de acidente (e prejuízos com consertos). Mas vamos supor que nada de ruim aconteça: nesse caso, com o passar do tempo as palhetas extraviadas começam a riscar a superfície do vidro, comprometendo a integridade do para-brisa. Em outras palavras, ignorar a troca de um componente barato resulta em dano em uma peça cara, com mão de obra também custosa. Nós listamos aqui outros itens que merecem a atenção, e que são baratos de resolver, mas com potencial de gerar problemas que você não terá como ignorar. Filtros Todo carro a combustão tem vários filtros: do motor (falaremos dele adiante), de ar e de combustível – alguns também têm outro elemento filtrante específico para a cabine. O filtro de ar não pode ser ignorado, sobretudo em locais muito poluídos ou com excesso de pó. Veículos que circulam com frequência em estradas de terra precisam também precisam antecipar a troca do componente, que deve ser inspecionado visualmente todos os meses, ou quando o carro passar por uma situação crítica. O manual do veículo traz as trocas sugeridas. No entanto, a manutenção precisa levar em conta a utilização. Se o usuário desconfiar da qualidade do combustível utilizado por período extenso, é recomendável substituir o filtro antes do tempo previsto. Correia dentada Você não precisa entender de mecânica, nem saber verificar a correia. O ideal é ter algum profissional de confiança que possa dar conta de fazer essa verificação. Se tem um item que merece entrar na sua lista de prioridades, é a correia dentada: ela faz a conexão do comando de válvulas com o virabrequim, sincronizando a abertura e fechamento das válvulas - as de admissão e de exaustão. E se a correia romper? A movimentação das válvulas fica desordenada e, dependendo da rotação do motor nesse instante, pode haver choque com os pistões. O conserto requer a retífica do cabeçote do motor, substituição das válvulas e guias danificadas, bem como o conserto das sedes, para refazer o assentamento correto das válvulas. No manual há uma indicação dos prazos de troca. Alguns profissionais recomendam a substituição a cada 50 mil km, mas esse prazo pode ser menor para veículos que ficam muito tempo em trânsito pesado. Há motores que não têm correia. Em vez disso utilizam uma corrente interna para cumprir essa função, como os Ford Rocam e BMWs. Gasolina O litro da gasolina já está encostando em R$ 5 em São Paulo. No Rio, já tem posto cobrando R$ 6 na gasolina aditivada. Isso é caro, claro, mas não justifica deixar o carro rodando com o tanque na reserva. "Parar na rua por falta de combustível, além de render multa, pode queimar a bomba de combustível, que não deve rodar seca", diz José Aurélio, da JF Auto Center. Quando a bomba quebra, o motor deixa de receber o combustível e para na hora. A troca das bombas mais simples custam, por baixo, R$ 500. Lâmpadas Quem é que troca lâmpadas antes de elas queimarem? Tem gente que não troca nem quando queimam... E até isso custa caro, pois rende multa – trata-se de infração média, com quatro pontos na CNH. No caso dos piscas, o item queimado provoca o aumento na frequência das demais. Faróis: troque ambas as peças, não apenas a que está queimada, para preservar o mesmo nível de luminosidade e cor. Fluido e pastilhas de freios Vamos cortar a parte óbvia sobre o que pode acontecer por rodar com freios ruins, ok? Pastilhas gastas demais podem comprometer a vida útil dos discos – bem mais caros de trocar. O desgaste excessivo reduz a potência de frenagem e também requer maior esforço de toda a linha de fluido. Aliás, o fluido também requer atenção anual. É necessário fazer a troca todos os anos porque o fluido de freio tem propriedades higroscópicas. Em outras palavras, tem a propriedade de absorver umidade do ambiente. Esse acúmulo de água prejudica sua eficiência. Pneus ruins O ideal é trocar o jogo inteiro (as quatro peças). Mas, se você só tem condições de trocar um par, coloque os pneus novos no eixo traseiro – sempre. Há uma discussão acerca desse tópico, com defensores de instalar o zero km na frente. Não faça isso. Pneus gastos apenas na traseira aumentam a tendência de sobresterço, a famosa “saída de traseira”. Esse comportamento é mais difícil de controlar em situações de emergência. Sempre, sempre faça a opção por pneus de boa qualidade. Jamais faça a compra optando por marcas desconhecidas, sem homologação, ou de medidas não recomendadas pelo fabricante, por causa de preço menor. O ideal é optar pelo melhor pneu possível. Toda a carroceria Carros são feitos de metal. Claro, há vários outros materiais importantes, como vidros, plásticos e fibras. O foco de preocupação aqui está na lataria. A pintura oferece proteção contra a ferrugem, mas o processo de corrosão é implacável. Por isso, é importante fazer lavagens periódicas com água limpa e xampu automotivo, bem como a aplicação de ceras. Carros que são deixados ao tempo, que "vivem" em regiões próximas ao mar ou excessivamente úmidas precisam de cuidado extra. No caso de cidades litorâneas, a maresia é uma inimiga que não descansa. A névoa salina do litoral emperra partes móveis, corrói o metal e compromete o funcionamento de componentes eletrônicos. Esse spray fica impregnado nas superfícies e precisa ser removido com frequência com produtos adequados. Partes mecânicas externas, como rotores, terminais de direção e metais expostos podem ser limpos e tratados com soluções anticorrosivas e lubrificantes, como o WD-40. Óleo O lubrificante é fundamental para o funcionamento do motor. Mas nem por isso ele é trocado dentro dos prazos recomendados. É difícil achar até mesmo quem verifique o seu nível na freqüência recomendada. E se o óleo estiver velho (mais de um ano no motor) ou muito abaixo do nível máximo da vareta, perde suas funções. Ou seja, não irá lubrificar, limpar, proteger e ajudar na refrigeração do propulsor. Em outras palavras, o funcionamento e o tempo de vida útil da máquina ficam comprometidos. O pior que pode acontecer é o motor fundir e, nesse caso, os gastos passam facilmente de R$ 8 mil, caso de um motor mais simples. Para não correr o risco de tomar esse prejuízo, o melhor é sempre verificar o nível do óleo e fazer a substituição dentro do prazo determinado pela montadora. Embora não seja recomendado, completar o óleo (desde que seja da mesma origem do utilizado, mineral ou sintético) é melhor do que rodar com pouco lubrificante. Não economize com o filtro de óleo. Faça a troca todas as vezes que estiver no prazo de troca de óleo. Na pior das hipóteses, faça a troca intercalada com a do lubrificante. Pega muito trânsito ou usa o carro com frequência em trechos curtos, com o motor ainda frio? Antecipe a troca do óleo, pois essa é considerada uma condição de uso extremo. Água do motor Verifique o nível de água todos os meses. Sem água e fluido, a junta do cabeçote queima e, se continuar a rodar, o motor funde. Para que o carro volte a rodar, o proprietário gasta por volta de R$ 6 mil. Assim como no caso do óleo, não apenas complete o líquido todas as vezes. Água pura no motor equivale a declarar sua morte antecipada. É necessário utilizar aditivos na proporção correta. O sistema de arrefecimento precisa de etilenoglicol, uma substância que privilegia as trocas térmicas de calor entre o motor e o radiador. Os aditivos também têm função anticorrosiva. Consulte o manual do carro para seguir o programa de manutenção à risca. A troca pode ser feita em menos de duas horas e custa a partir de R$ 300. Deixar de fazer esse serviço pode provocar o superaquecimento do motor, comprometendo uma quantidade expressiva de componentes. Fonte: Auto Esporte Read the full article
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Audi E-Tron chega e já encara Jaguar I-Pace: comparamos os dois
O Jaguar I-Pace reinou sozinho entre os SUVs premium elétricos por um bom tempo no mercado brasileiro. Agora, a Audi também vai entrar na briga com o lançamento do E-Tron: o primeiro modelo 100% elétrico da marca alemã.
O Jaguar I-Pace e o Audi E-Tron, além da mesma proposta, têm praticamente o mesmo preço: o SUV de origem inglesa custa R$ 452 mil, enquanto o alemã está com valor promocional de R$ 459 mil durante o período de lançamento (depois, o preço será de R$ 499 mil).
O Boris Feldman andou nos dois e faz um comparativo entre eles:
youtube
Conhece o Audi E-Tron?
O Audi e-tron, primeiro SUV 100% elétrico da marca, é construído sobre a plataforma MEB. Ele tem dois motores elétricos, que combinam para uma potência total de 408 cv com 66,7 kgfm de torque – as forças são distribuídas em 183 cv de potência e 31,5 kgfm de torque na frente e 224 cv de potência e 36,2 kgfm no motor traseiro.
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Mesmo pesando mais de 2 toneladas de peso, por ter torque instantâneo, completa 0-100 km/h em 5,7 segundos, com velocidade máxima limitada eletronicamente em 200 km/h.
A tração é integral: ele regula a distribuição ideal de torques de acionamento entre os dois eixos em uma fração de segundo. Na maioria dos casos, o SUV usa principalmente seu motor elétrico traseiro para obter a mais alta eficiência.
Se o motorista exigir mais energia, a tração elétrica nas quatro rodas redistribui o torque conforme necessário para o eixo dianteiro. Além disso, com o Audi drive select o motorista pode variar as características de direção entre sete perfis: Auto, Comfort, Efficiency, Offroad, Dynamic, Allroad e Individual.
No modo Dynamic, a tração privilegia a esportividade do E-tron ao dar maior preferência de torque para o eixo traseiro, enquanto nos outros modos a distribuição é mais equilibrada entre ambos.
Pacote de baterias
O sistema de baterias de íons de lítio do Audi E-Tron pesa cerca de 700 kg e é composto por 36 módulos de alumínio, que deixam o centro de gravidade do Audi e-tron semelhante ao de um sedan.
O E-Tron autonomia de até 436 quilômetros (ciclo europeu WLTP): em estações de recarga ultra rápida de 150 kW, por exemplo, é possível carregar até 80% da bateria em 30 minutos.
As baterias também podem recuperar a energia de outras duas maneiras: simplesmente ao tirar o pé do acelerador ou quando o pedal de freio é acionado. Durante mais de 90% de todas as desacelerações, o E-Tron recupera a energia exclusivamente por meio de seus motores elétricos.
Um fato totalmente novo é que o motorista pode selecionar o grau de recuperação de energia em três níveis utilizando as aletas localizadas atrás do volante, que lembram os tradicionais shift-paddles.
No nível 0, o Audi E-tron não recupera energia quando o motorista solta o pedal do acelerador. No nível 1, de desaceleração mínima, e no nível 2, de alta desaceleração, os motores elétricos geram torque de freio regenerativo, fazendo com que o SUV elétrico reduza a velocidade notavelmente enquanto produz eletricidade – o motorista pode desacelerar e acelerar usando apenas o pedal do acelerador, criando a sensação de pedal único.
Em baixas velocidades, praticamente não há necessidade de usar o pedal do freio. Além de ajustar manualmente o nível de recuperação com as aletas do volante, o motorista também pode selecionar o modo automático na MMI.
Assim, o modelo aproveita seu potencial máximo de recuperação em combinação com o sistema de controle integrado de freios eletro-hidráulicos. A Audi é o primeiro fabricante do mundo a usar esse tipo de sistema em um veículo elétrico produzido em série.
Audi E-Tron não tem espelho retrovisor
Um dos destaques do Audi E-Tron são os retrovisores externos virtuais – uma novidade mundial em modelos de produção em série. Os retrovisores virtuais não apenas reduzem o arrasto, mas também levam a digitalização do veículo a um nível totalmente novo.
O equipamento conta com uma câmera, onde as imagens são processadas digitalmente e exibidas nos monitores internos laterais de 7 polegadas com tecnologia OLED de 1.280 x 800 pixels, cujo brilho se ajusta automaticamente. Se o motorista move o dedo sobre a tela sensível ao toque, símbolos são ativados possibilitando mover a imagem e ajustar o ângulo desejado.
Outras soluções aerodinâmicas também foram adotadas, como a suspensão a ar, que se ajustam individualmente às condições da estrada. Dependendo da velocidade e preferência do motorista, a altura da suspensão varia até 76 milímetros. Especialmente em viagens mais longas, uma altura de condução mais baixa melhora a aerodinâmica e também contribui para a autonomia.
É possível destacar ainda a parte inferior do veículo totalmente forrada com placa de alumínio, que além de proteger a bateria também reduz o arrasto, e a entrada de ar frontal ajustável na grade dianteira, que pode se abrir e fechar dependendo das condições.
Versões, preços e opcionais
O Audi E-Tron será comercializado nas versões Performance e Performance Black. Entre os itens de destaque do recheado pacote de itens de série do E-Tron Performance, acham atenção o ar-condicionado de 4 zonas, teto solar elétrico panorâmico, faróis Full LED com assistente de farol alto, controle de cruzeiro adaptativo com assistente de saída de faixa, abertura e fechamento elétrico do porta-malas, auxílio de estacionamento plus com display 360º.
Como equipamentos de informação e entretenimento, os principais destaques são rádio MMI com sistema de navegação e interface para smartphones com sistema iOS e Android. Há também o Audi virtual cockpit plus, onde o motorista pode escolher entre duas visões.
Como opcional nesta versão existe apenas a pintura metálica e o Pacote Tecnológico, que contempla head-up display, pre sense dianteiro – que avisa o motorista e prepara o veículo para o caso de uma colisão iminente – e o Night Vision Assist.
Performance Black
A versão topo de linha é a Performance Black, que agrega no interior bancos dianteiros esportivos em Alcântara, acabamentos na cor cinza volcano e teto interior na cor preta. No exterior, incorpora o kit S line com soleiras em alumínio e iluminadas, capa do retrovisor externo na cor preta, frisos decorativos em High Gloss Black e pinças de freio laranja. De série nessa versão há também o sistema de som Bang & Olufsen 3D, com 16 alto falantes.
Na Performance Black, além dos opcionais de pintura metálica e Pacote Tecnológico, os clientes podem acrescentar os retrovisores virtuais, faróis full LED Matrix HD com luz de direção dinâmica e o Audi Side Assist. Este último é um pacote que contempla o Audi Pre Sense traseiro (reconhece a iminência de uma colisão e regula o tensionamento dos cintos dianteiros, posicionamento de banco e fechamento de teto solar e vidros), o Exit Warning Assist (aviso de perigo quando os passageiros estão saindo do veículo), o Audi Side Assist (aviso de perigo em mudança de faixa) e o Assistente de Tráfego Reverso (informa o condutor sobre a possibilidade de um acidente ao realizar uma manobra traseira com a utilização dos sensores e radares do veículo, além de uma breve utilização dos freios caso necessário).
As rodas em ambas as versões são de 21 polegadas, mas na Performance Black o desenho é exclusivo.
Produzido na fábrica de Bruxelas, na Bélgica, o Audi E-Tron tem garantia de 4 anos no veículo e 8 anos nas baterias. Seu preçosugerido será de R$ 499.990 na versão Performance e de R$ 539.990 na Performance Black.
Durante o período de lançamento, haverá condições especiais: as versões serão negociadas, respectivamente, por R$ 459.990 e R$499.990, além de valorização de até R$15.000,00 na troca do veículo usado e 4 anos de manutenção já inclusos.
Conhece o Jaguar I-Pace?
O I-Pace já está disponível nas concessionárias Jaguar Land Rover no país, em versão única equipada com dois motores elétricos que desenvolvem 400 cv de potência e bateria de 90kW que oferecem autonomia de até 470 km com uma única carga, de acordo com o ciclo WLTP. O torque instantâneo é de 69,6 kgfm. Ele acelera de 0 a 100 km/h em apenas 4,8 s.
O I-Pace já está disponível nas concessionárias Jaguar Land Rover no país, em versão única equipada com dois motores elétricos que desenvolvem 400 cv de potência e bateria de 90kW que oferecem autonomia de até 470 quilômetros com uma única carga, de acordo com o ciclo WLTP.
Ao contrário dos motores a combustão que pedem paciência ao motorista até atingirem a faixa de torque máximo, o elétrico traz torque instantâneo de 69,6 kgfm. Ele acelera de 0 a 100 km/h em apenas 4,8 s.
O I-Pace também conta com a tecnologia Smart Settings, que registra o estilo de condução do motorista e consegue assim adaptar o veículo às necessidades de cada um.
Por meio da conexão Bluetooth entre o smartphone do proprietário e o veículo, uma vez conectado, todas as configurações de temperatura, posição dos bancos e modo de condução podem ser previamente configuradas e já estarem prontas antes mesmo de o motorista entrar no I-PACE.
De série, o I-Pace traz o sistema de entretenimento In Control Touch Pro Duo. Compatível com as plataformas Apple Car Play e Android Auto, ele permite aos usuários espelharem alguns aplicativos de música e navegação de seus smartphones na tela localizada no painel do I-Pace.
Interior do Jaguar I-Pace, primeiro modelo elétrico da britânica Jaguar (Jaguar/Divulgação)
Jaguar I-Pace
Interior do Jaguar I-Pace, primeiro modelo elétrico da britânica Jaguar (Jaguar/Divulgação)
Jaguar I-Pace
Jaguar I-Pace
Revisão e garantia
s três primeiras revisões do Jaguar I-Pace seão feitas sem nenhum custo. As revisões, são feitas a cada 24 meses ou 34 mil quilômetros e incluem a troca de filtro de ar de cabine, limpador de para-brisa, fluído de freio e dos tubos flexíveis dos freios, além da mão de obra especializada.
A garantia do SUV elétrico da Jaguar é de cinco anos. As baterias do I-Pace têm garantia de oito anos ou 160 mil km, o que ocorrer primeiro. Ao final do período, a Jaguar garante no mínimo 70% de capacidade de carga no I-Pace.
Fotos Divulgação
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Veja se é melhor comprar um carro novo ou usado neste momento de crise
Tempos de economia fragilizada mexem bastante com o mercado de automóveis. A venda de veículos novos tende a cair, enquanto o comércio de usados melhora. A explicação para esse movimento de gangorra é simples: mais cauteloso, o consumidor que, em condições normais, toparia pagar um pouco mais pelo prazer de andar em um 0-km acaba se contentando com um seminovo.
“Já deu para sentir um aumento significativo na procura por carros com até três anos de uso, desde o início da pandemia”, afirma Felipe Viana, vendedor de usados com mais de 30 anos de experiência. “Mas negócio fechado, mesmo, quase nada”, diz.
O diretor da Kia Stern, Walter Raucci (também dono de uma loja de seminovos), acrescenta outro fator para um provável aquecimento na venda de usados, especialmente do segmento premium. “A Mercedes e a BMW já reajustaram os preços de seus carros. Por isso, os seminovos ganham atratividade.”
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De acordo com Viana, quem sempre comprou carros zero-quilômetro tem um certo receio de partir para um usado. “A pandemia parece ter deixado as pessoas ainda mais inseguras”, diz. Mesmo assim, ele considera o segmento de modelos de segunda mão promissor. “Mais da metade de meus amigos que são vendedores de novos em concessionárias foram dispensados do trabalho durante a quarentena. Uma boa parte deles por causa do fechamento definitivo do estabelecimento”, diz.
Seja zero-quilômetro ou usado, um novo carro em casa pode transformar toda a expectativa de alegria num pesadelo econômico sobre rodas. Além da questão do preço, uma compra racional precisa levar muitos outros pontos em consideração.
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A primeira dica é conferir a tendência de depreciação. Em geral, os três primeiros anos de uso são os mais críticos. Nesse período, a maioria dos carros perde cerca de 50% do valor. É justamente essa média que torna a escolha entre um seminovo e um zero-quilômetro tão difícil.
Apesar da desvalorização, na maioria dos casos o novo está coberto por garantia de fábrica durante esse período. Por sua vez, o usado teoricamente já passou pelo período de desvalorização mais crítico, mas normalmente está fora da cobertura, salvo poucas exceções.
No caso do zero-quilômetro, os maiores prazos de garantia – a média de um ano até a década de 1990 saltou para três a partir dos anos 2000 – acabaram aumentando o peso do custo de revisões na decisão de compra. Não à toa, carros de marcas diferentes e da mesma categoria chegam a ter cesta de revisões até 60 mil km com valores e conteúdo praticamente idênticos.
Mas é preciso ficar atento, pois essa guerra entre as fabricantes acabou criando algumas armadilhas. A Volkswagen, por exemplo, tirou da lista de troca obrigatória o filtro de ar do motor. Já a GM tirou o filtro do ar-condicionado tanto do plano de manutenção quanto de boa parte de seus carros.
Seguro é fundamental
Antes de fechar negócio, é importante também fazer a cotação do seguro. O valor da cobertura entre modelos de mesmo segmento e preço para um perfil igual pode variar em mais de 100%. O cuidado com o custo da apólice deve ser ainda maior no caso de usados mais velhos.
Muitos, aliás, nem sequer são aceitos pelas seguradoras, pois a lei brasileira faculta às companhias o direito de negar a prestação do serviço. Para espantar os donos de usados de alta sinistralidade (ou seja, com alta probabilidade de sofrer um sinistro como roubo ou perda total), muitas seguradoras fixam preços proibitivamente altos.
E lembre-se: o processo que leva à compra tecnicamente correta de um carro é demorado e exige fazer muitas contas. Então, paciência, e bom negócio!
https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/crise-comprar-carro-novo-ou-usado/ visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
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Defeitos que podem causar danos em seu carro
Carros requerem manutenção. Não dá para fugir disso. Outra realidade inescapável: prevenir é melhor do que remediar. Quando se pensa no cuidado com os automóveis, o jeito mais barato de tocar a vida é fazer uma manutenção preventiva e ficar de olho nos itens críticos antes que eles comecem a apresentar defeitos. Quer um exemplo? Andar com pneu descalibrado gera um efeito imediato no bolso: se faltar pressão de ar, o consumo aumenta. No médio prazo, o desgaste da borracha também é maior. Ou seja, deixar de calibrar os quatro pneus, uma providência que não tem custo financeiro (postos de combustível dificilmente cobram pelo serviço) vai encurtar a vida útil de um componente caro de substituir. Nesse exemplo, claro, estamos nos limitando à questão financeira da peça, sem contar o risco de acidentes. Aqui vai outro exemplo bobo de como a falta de cuidado pode gerar um problemão. As palhetas do limpador de para-brisa é um item de desgaste. Por ficar exposta ao sol, calor e sujeira, as finas borrachas ressecam facilmente. Elas perdem a eficiência quando estão secas e isso compromete a visibilidade – condição que aumenta o risco de acidente (e prejuízos com consertos). Mas vamos supor que nada de ruim aconteça: nesse caso, com o passar do tempo as palhetas extraviadas começam a riscar a superfície do vidro, comprometendo a integridade do para-brisa. Em outras palavras, ignorar a troca de um componente barato resulta em dano em uma peça cara, com mão de obra também custosa. Nós listamos aqui outros itens que merecem a atenção, e que são baratos de resolver, mas com potencial de gerar problemas que você não terá como ignorar. Filtros Todo carro a combustão tem vários filtros: do motor (falaremos dele adiante), de ar e de combustível – alguns também têm outro elemento filtrante específico para a cabine. O filtro de ar não pode ser ignorado, sobretudo em locais muito poluídos ou com excesso de pó. Veículos que circulam com frequência em estradas de terra precisam também precisam antecipar a troca do componente, que deve ser inspecionado visualmente todos os meses, ou quando o carro passar por uma situação crítica. O manual do veículo traz as trocas sugeridas. No entanto, a manutenção precisa levar em conta a utilização. Se o usuário desconfiar da qualidade do combustível utilizado por período extenso, é recomendável substituir o filtro antes do tempo previsto. Correia dentada Você não precisa entender de mecânica, nem saber verificar a correia. O ideal é ter algum profissional de confiança que possa dar conta de fazer essa verificação. Se tem um item que merece entrar na sua lista de prioridades, é a correia dentada: ela faz a conexão do comando de válvulas com o virabrequim, sincronizando a abertura e fechamento das válvulas - as de admissão e de exaustão. E se a correia romper? A movimentação das válvulas fica desordenada e, dependendo da rotação do motor nesse instante, pode haver choque com os pistões. O conserto requer a retífica do cabeçote do motor, substituição das válvulas e guias danificadas, bem como o conserto das sedes, para refazer o assentamento correto das válvulas. No manual há uma indicação dos prazos de troca. Alguns profissionais recomendam a substituição a cada 50 mil km, mas esse prazo pode ser menor para veículos que ficam muito tempo em trânsito pesado. Há motores que não têm correia. Em vez disso utilizam uma corrente interna para cumprir essa função, como os Ford Rocam e BMWs. Gasolina O litro da gasolina já está encostando em R$ 5 em São Paulo. No Rio, já tem posto cobrando R$ 6 na gasolina aditivada. Isso é caro, claro, mas não justifica deixar o carro rodando com o tanque na reserva. "Parar na rua por falta de combustível, além de render multa, pode queimar a bomba de combustível, que não deve rodar seca", diz José Aurélio, da JF Auto Center. Quando a bomba quebra, o motor deixa de receber o combustível e para na hora. A troca das bombas mais simples custam, por baixo, R$ 500. Lâmpadas Quem é que troca lâmpadas antes de elas queimarem? Tem gente que não troca nem quando queimam... E até isso custa caro, pois rende multa – trata-se de infração média, com quatro pontos na CNH. No caso dos piscas, o item queimado provoca o aumento na frequência das demais. Faróis: troque ambas as peças, não apenas a que está queimada, para preservar o mesmo nível de luminosidade e cor. Fluido e pastilhas de freios Vamos cortar a parte óbvia sobre o que pode acontecer por rodar com freios ruins, ok? Pastilhas gastas demais podem comprometer a vida útil dos discos – bem mais caros de trocar. O desgaste excessivo reduz a potência de frenagem e também requer maior esforço de toda a linha de fluido. Aliás, o fluido também requer atenção anual. É necessário fazer a troca todos os anos porque o fluido de freio tem propriedades higroscópicas. Em outras palavras, tem a propriedade de absorver umidade do ambiente. Esse acúmulo de água prejudica sua eficiência. Pneus ruins O ideal é trocar o jogo inteiro (as quatro peças). Mas, se você só tem condições de trocar um par, coloque os pneus novos no eixo traseiro – sempre. Há uma discussão acerca desse tópico, com defensores de instalar o zero km na frente. Não faça isso. Pneus gastos apenas na traseira aumentam a tendência de sobresterço, a famosa “saída de traseira”. Esse comportamento é mais difícil de controlar em situações de emergência. Sempre, sempre faça a opção por pneus de boa qualidade. Jamais faça a compra optando por marcas desconhecidas, sem homologação, ou de medidas não recomendadas pelo fabricante, por causa de preço menor. O ideal é optar pelo melhor pneu possível. Toda a carroceria Carros são feitos de metal. Claro, há vários outros materiais importantes, como vidros, plásticos e fibras. O foco de preocupação aqui está na lataria. A pintura oferece proteção contra a ferrugem, mas o processo de corrosão é implacável. Por isso, é importante fazer lavagens periódicas com água limpa e xampu automotivo, bem como a aplicação de ceras. Carros que são deixados ao tempo, que "vivem" em regiões próximas ao mar ou excessivamente úmidas precisam de cuidado extra. No caso de cidades litorâneas, a maresia é uma inimiga que não descansa. A névoa salina do litoral emperra partes móveis, corrói o metal e compromete o funcionamento de componentes eletrônicos. Esse spray fica impregnado nas superfícies e precisa ser removido com frequência com produtos adequados. Partes mecânicas externas, como rotores, terminais de direção e metais expostos podem ser limpos e tratados com soluções anticorrosivas e lubrificantes, como o WD-40. Óleo O lubrificante é fundamental para o funcionamento do motor. Mas nem por isso ele é trocado dentro dos prazos recomendados. É difícil achar até mesmo quem verifique o seu nível na freqüência recomendada. E se o óleo estiver velho (mais de um ano no motor) ou muito abaixo do nível máximo da vareta, perde suas funções. Ou seja, não irá lubrificar, limpar, proteger e ajudar na refrigeração do propulsor. Em outras palavras, o funcionamento e o tempo de vida útil da máquina ficam comprometidos. O pior que pode acontecer é o motor fundir e, nesse caso, os gastos passam facilmente de R$ 8 mil, caso de um motor mais simples. Para não correr o risco de tomar esse prejuízo, o melhor é sempre verificar o nível do óleo e fazer a substituição dentro do prazo determinado pela montadora. Embora não seja recomendado, completar o óleo (desde que seja da mesma origem do utilizado, mineral ou sintético) é melhor do que rodar com pouco lubrificante. Não economize com o filtro de óleo. Faça a troca todas as vezes que estiver no prazo de troca de óleo. Na pior das hipóteses, faça a troca intercalada com a do lubrificante. Pega muito trânsito ou usa o carro com frequência em trechos curtos, com o motor ainda frio? Antecipe a troca do óleo, pois essa é considerada uma condição de uso extremo. Água do motor Verifique o nível de água todos os meses. Sem água e fluido, a junta do cabeçote queima e, se continuar a rodar, o motor funde. Para que o carro volte a rodar, o proprietário gasta por volta de R$ 6 mil. Assim como no caso do óleo, não apenas complete o líquido todas as vezes. Água pura no motor equivale a declarar sua morte antecipada. É necessário utilizar aditivos na proporção correta. O sistema de arrefecimento precisa de etilenoglicol, uma substância que privilegia as trocas térmicas de calor entre o motor e o radiador. Os aditivos também têm função anticorrosiva. Consulte o manual do carro para seguir o programa de manutenção à risca. A troca pode ser feita em menos de duas horas e custa a partir de R$ 300. Deixar de fazer esse serviço pode provocar o superaquecimento do motor, comprometendo uma quantidade expressiva de componentes. Fonte: Auto Esporte Read the full article
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Conheça as diferenças entre gasolina comum, aditivada e premium
Podium, comum, V-Power, aditivada, Octapro… Os postos de serviços oferecem gasolina com diversos nomes, que procuram transmitir a sensação de que, após o abastecimento com uma delas, seu carro vai sair dali fritando pneus e batendo recordes de desempenho e economia.
Mas, na verdade, nem sempre – ou melhor, quase nunca – é assim. Atualmente, a gasolina recebe nomes genéricos, caso da gasolina comum, e também denominações específicas de cada distribuidora, ou “bandeira”.
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A gasolina mais comum é exatamente a chamada de… comum. Ela é a gasolina tecnicamente identificada como “tipo C”, vendida em todos os postos. Trata-se da gasolina comercial, que leva adição de 27% de etanol anidro (sem água). Essa gasolina é obtida a partir do combustível do “tipo A”, que não tem nenhuma adição de etanol, e não é vendida em postos.
A gasolina comum, do tipo C, não recebe nenhum aditivo além do etanol, e por isso tem coloração amarelada. Tanto que, antigamente, era conhecida como “gasolina amarela”. Isso nos anos 70 e 80, quando a gasolina mais nobre (e mais cara) tinha coloração azulada.
A gasolina comum tem octanagem mínima de 87 IAD (índice antidetonante). Esse número determina a resistência do combustível à detonação antes da centelha.
Gasolina aditivada tem ação detergente
Acima da gasolina comum aparecem os combustíveis aditivados. Além da adição de etanol, que é obrigatória, essa gasolina recebe também detergentes e dispersantes em sua composição. Teoricamente, esses componentes têm a função de limpar o interior do motor, como formações de carvão em válvulas e câmaras de combustão, por exemplo.
Esse tipo de combustível tem também algum corante, para diferenciá-lo da gasolina comum. Geralmente, ela tem a mesma octanagem da comum, mas pode haver alguma diferença, dependendo da distribuidora.
Acima das gasolinas aditivadas estão os combustíveis conhecidos genericamente como “premium”. Sua principal característica é a maior octanagem. Ela é indicada para motores mais avançados tecnicamente. Ao contrário do que algumas propagandas procuram insinuar, as gasolinas “premium” não aumentam a potência do motor nem melhoram o desempenho do automóvel. Mas extraem o melhor do propulsor.
Gasolina premium é indicada para esportivos
A gasolina do tipo premium deve ser utilizada em automóveis que foram desenvolvidos para funcionar com ela, especialmente os esportivos importados. Essa orientação costuma estar no manual do veículo e na tampa do reservatório.
Utilizar combustível comum ou aditivado em automóvel feito para trabalhar com gasolina de maior octanagem pode resultar em piora de desempenho. Mas o inverso não ocorre. Carro desenvolvido para funcionar com gasolina comum não vai andar mais com a premium. Ela custa mais e não trará benefícios para o motor.
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Cada distribuidora tem um nome próprio para a gasolina especial. Na rede BR, por exemplo, ela é chamada de Podium, e tem 97 IAD. Na rede Ipiranga, ela é batizada de Octapro, numa alusão à maior octanagem (96 IAD). A Shell batiza a sua gasolina premium de V-Power Racing, e informa que ela tem 91 IAD.
Aprenda a economizar combustível
A economia de combustível está muito mais associada à forma de dirigir do que ao tipo de gasolina escolhido. Seguindo algumas dicas simples, é possível obter bons resultados.
Para começar, um dos geradores de aumento de consumo é a pressão dos pneus. Quanto mais murchos, maior o atrito com o piso, e, portanto, é necessário mais esforço do motor.
Manter a calibragem ajuda não só a economizar combustível, mas também preserva os pneus. Verifique a pressão ao menos uma vez por semana e sempre com os pneus frios.
Não descuide da manutenção preventiva, que deve ser feita dentro dos prazos previstos pela fabricante do carro. Filtro de ar sujo, por exemplo, reduz a admissão de ar no motor.
Cabos e velas de ignição que não estejam em ordem comprometem a qualidade da faísca. Como consequência, a má queima resulta em desperdício de combustível.
O consumo de combustível também está diretamente relacionado com o peso do veículo e da carga. Por isso, procure não levar no porta-malas coisas que não sejam necessárias.
Dirigir de forma sensata se reflete em economia. Acelerações graduais surtem mais efeito do que o “pé pesado” sobre o pedal da direita.
Antecipe-se à frenagem. Ao avistar um semáforo vermelho à frente, alivie o pé. Isso evita gasto desnecessário de combustível e também de pastilhas de freio, já que não será necessário frear fortemente para imobilizar o veículo.
Evite ‘esticar’ as marchas
Também não é recomendável “esticar” as marchas. Procure fazer as trocas em faixas de rotação médias. Quanto maior o giro do motor, maior a injeção de combustível.
Após dar a partida pela manhã, não é necessário esperar o motor esquentar para sair, salvo em automóveis antigos, equipados com carburador. A injeção eletrônica se encarrega de enviar a quantidade ideal de combustível, mesmo com o motor ainda frio.
Na estrada, onde normalmente as velocidades são maiores, evite dirigir com as janelas abertas. Isso porque a entrada de ar tende a aumentar a resistência aerodinâmica e elevar o consumo. Com o ar passando mais facilmente pela carroceria, o consumo é menor.
O ar-condicionado também é um vilão da economia. Se possível, evite usá-lo sem necessidade. Nos dias mais frios, ao utilizar o aquecedor, o ideal é desligar o compressor do ar-condicionado. Com isso, o interior do veículo fica aquecido sem comprometer o consumo.
Na hora de abastecer, evite colocar mais combustível após o desligamento automático da bomba. A partir desse ponto, o líquido adicional pode encharcar o cânister, filtro de carvão cuja função é eliminar gases do tanque. Além de desperdiçar dinheiro, isso pode estragar o filtro, elevando ainda mais o prejuízo.
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